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No Brasil, conforme estudo recente produzido pelo Instituto Itaú Cultural, a economia da cultura e indústrias criativas contribuem com 3,11% do PIB brasileiro, ficando à frente da indústria automotiva (2,50%) e um pouco atrás da indústria de construção (4,06%).

Nos últimos anos, uma quantidade crescente de artigos científicos tratou da Economia Criativa (Creative Economy).

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El presente artículo expone la evolución del concepto de desarrollo, cuyo germen antecede al surgimiento de la Economía como ciencia, presentando de forma resumida las teorías que tuvieron mayor reconocimiento por sus contribuciones, revelándose, a través de la investigación bibliográfica, los hitos que marcaron avances significativos en el conocimiento sobre este fenómeno social,

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Na quase totalidade de sua obra o notável economista e ex-ministro da Cultura, Celso Furtado, exaltou a criatividade da nação brasileira como ativo estratégico para o surgimento de um novo modelo de desenvolvimento econômico, sustentável, inclusivo e endógeno.

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Este artigo contribui para pesquisas sobre os determinantes culturais do desempenho econômico das nações. A primeira seção mostra que não há evidências de que a homogeneidade cultural favorece o desenvolvimento.

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O presente artigo debate como a economia criativa, fenômeno econômico do final do século XX, que utiliza as forças da cultura atrelada a tecnologia e inovação, está reconfigurando os espaços das cidades. Para analisar tais desdobramentos nos territórios urbanos, este estudo traçará um paralelo histórico do contexto global ao nacional, analisando como tais ações ocorrem, configurando a dinâmica global dos “territórios criativos”. Nesse sentido, o cenário brasileiro da economia criativa também é problematizado, tanto do ponto de vista institucional como do territorial. Por fim, o artigo busca compreender e refletir qual é a importância da economia criativa dentro das discussões atuais sobre o desenvolvimento dos territórios urbanos, em particular metropolitanos, e entender as perspectivas e os conflitos que ela determina nessas localidades.

Leia o artigo de Caio Cesar Marinho Rodrigues de Souza e Gerardo Silva em https://www.scielo.br/j/cm/a/3ptx6myJKjjJJD5kmVzwjCP/?format=pdf&lang=pt

Este artigo busca resumir o processo de construção do Produto Interno Bruto (PIB) da Economia da Cultura e das Indústrias Criativas (Ecic), que foi dividido em duas fases principais. A primeira, composta de oficinas com especialistas nacionais para consulta sobre novas tendências setoriais. A segunda, também uma consulta com especialistas nacionais, por meio da metodologia Delphi, buscando definir as especificidades nacionais relevantes para essa mensuração.

Leia o artigo de Gustavo Möller e outros em https://www.itaucultural.org.br/secoes/observatorio-itau-cultural/revista-observatorio-34-processo-construcao-pib-economia-cultura-industrias

O debate sobre cultura é uma questão fundamental para a proposição de novas políticas de desenvolvimento. Apesar disso, algumas abordagens recentes têm incorporado ou explorado esta questão de forma limitada.

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O objetivo do artigo é explicar por que cidades criativas buscam desenvolver a paradiplomacia em seus processos de internacionalização.

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Este trabalho explora a literatura internacional e nacional sobre espaços criativos, destacando os aportes teóricos de Milton Santos sobre territórios e suas contribuições para o tema. Delimita-se um conceito de território criativo que incorpora uma perspectiva crítico-reflexiva de análise para os estudos nesse campo teórico e favorece uma abordagem de desenvolvimento que contemple aspectos das formações econômicas, sociais e simbólicas de um determinado espaço. Ressalta-se o potencial das discussões realizadas para auxiliar o planejamento de políticas públicas voltadas para o desenvolvimento de territórios criativos que integrem: inclusão social, sustentabilidade, inovação e diversidade cultural.

Leia o artigo de Lisiane Closs e Sidinei Rocha de Oliveira em https://www.scielo.br/j/cebape/a/tV3J4mY9dfGvqcP7FHcbTSj/?format=pdf&lang=pt