Planejamento Estratégico Coordenação Objetiva de Processos Seletivos
Soluções Integradas para a Administração Pública

QUEM SOMOS

O Instituto Brasileiro de Administração Pública e Apoio Universitário do Rio de Janeiro (IBAP-RJ), criado em 2002, é uma sociedade civil, sem fins lucrativos, de caráter educativo, científico e cultural.

CONSULTORIA

O IBAP-RJ cria, aplica e compartilha o conhecimento em gestão de forma a promover o desenvolvimento sustentável, a governança pública e o aperfeiçoamento institucional das organizações.

CERTIFICAÇÕES ISO

O IBAP-RJ desfruta do reconhecimento público de uma instituição de renome, cujos processos seguem os mais rigorosos critérios do mercado. Uma organização certificada com selo ISO assegura a transparência e qualidade em suas operações.

VAGAS PARA INSTRUTOR

Estamos selecionando instrutores para oficinas com artesãos. Acesse “trabalhe conosco” e faça o seu cadastro.

VAGAS PARA PCD

Estamos contratando pessoas com deficiência para inicio imediato. Acesse “trabalhe conosco” e faça o seu cadastro.

FALE CONOSCO

A qualquer momento entre em contato conosco pelos nossos canais de atendimento. Será um prazer atendê-los.
Formulário de contato
Email: contato@ibap-rj.org.br
denuncias@ibap-rj.org.br Telefone: (21) 3806-1000
Endereço: Rua Buenos Aires, 68 / 31º – Rio de Janeiro – RJ. CEP: 20.070-900

VAGAS PARA PCD

ESTAMOS CONTRATANDO PESSOAS COM DEFICIÊNCIA PARA INICIO IMEDIATO. ACESSE “TRABALHE CONOSCO” E FAÇA O SEU CADASTRO.

QUEM SOMOS

O Instituto Brasileiro de Administração Pública e Apoio Universitário do Rio de Janeiro (IBAP-RJ), criado em 2002, é uma sociedade civil, sem fins lucrativos, de caráter educativo, científico e cultural. Tem por missão criar, aplicar e compartilhar o conhecimento em gestão de forma a promover o desenvolvimento sustentável, a governança pública e o aperfeiçoamento institucional das organizações.

CONSULTORIA

O IBAP-RJ atua através de Núcleos Especializados de Pesquisa Aplicada, os quais combinam a busca de conhecimentos, em diferentes áreas, com suas aplicações práticas, sob a forma de projetos de consultoria e assistência técnica. Os Núcleos são constituídos por equipes com especialistas selecionados por sua rigorosa formação acadêmica e experiência profissional.

FALE CONOSCO

A qualquer momento entre em contato conosco pelos nossos canais de atendimento. Será um prazer atendê-los.

Formulário de contato
Email: contato@ibap-rj.org.br
Telefone: (21) 3806-1000
Endereço: Rua Buenos Aires, 68 / 31º – Rio de Janeiro – RJ. CEP: 20.070-900

Projetos em Destaque

Saiba mais sobre nossos Projetos

Oficinas para artesãos parceria Fenig-IBAP

A parceria da Fundação Educacional e Cultural de Nova Iguaçu (Fenig) com o Instituto Brasileiro de Administração Pública e Apoio Universitário do Rio de Janeiro (IBAP-RJ), iniciada em fevereiro deste ano, realiza oficinas gratuitas para os profissionais cadastrados no Programa Municipal de Artesanato, na sede da Fenig na rua Governador Portela, 812, no Centro de Nova Iguaçu. As artesãs e os artesãos já participaram de oficinas de qualificação de seus negócios e produtos.

Parceria Fenig-IBAP fortalece o Programa Municipal de Artesanato

A parceria da Fundação Educacional e Cultural de Nova Iguaçu (Fenig) com o Instituto Brasileiro de Administração Pública e Apoio Universitário do Rio de Janeiro (IBAP-RJ), iniciada em fevereiro deste ano, já obteve resultados positivos para o fortalecimento do artesanato em Nova Iguaçu. Para começar, o conhecimento desses profissionais.

Para avaliação de conteúdo apreendido pelos candidatos à CNH. Para análise do processo de ensino e para exame da aptidão teórica do candidato quanto à prática de condução de veículos.
Conceituam-se pela reunião de vários órgãos prestadores de serviços públicos, entidades da sociedade civil e empresas prestadoras de serviços de natureza pública e privada num único espaço.
Estabelece uma ferramenta entre os Cartórios de Registro de Notas e o DETRAN que permita aos cartórios o acesso às Bases de Dados de Veículos para consulta da situação do veículo que está sendo negociado.
Criação de um Sistema Web para registro de contratos de financiamentos de veículos por parte das financeiras ao órgão contratante, de maneira dinâmica e prática e possibilitando o controle em tempo real do processo.
BOLETIM IBAP-RJ

O Boletim, idealizado pelo Núcleo de Estudos em Governança e Desenvolvimento, do IBAP-RJ, pretende ser um espaço aberto a participação de todos os interessados na troca de conhecimentos e divulgação de conteúdos de interesse à Administração Pública.

Este artigo explora algumas das razões apresentadas pelas novas direitas para o ataque à sociologia no espaço público argentino ladeado pela mídia e pelas redes sociais. O foco inicial da investigação recupera o contexto dos meses do primeiro trimestre de 2023 mas avança numa genealogia dos desafios que a disciplina tem vivido desde a sua constituição. Afirmamos que a sociologia tem características como disciplina e projeta intervenções sociais que confrontam os programas implantados pela direita. Dadas as condições da comunicação pública contemporânea em que se inscrevem os ataques contra ela, examinamos a relativa persistência dos ataques contra a sociologia com atenção ao seu suposto carácter “marxista”. Por fim, sustentamos que as razões que a direita procura neutralizar residem nas qualidades epistêmicas da disciplina sociológica e na sua “eficácia social” para apontar desigualdades.

Leia o artigo de María Soledad Segura e outros em https://www.scielo.br/j/se/a/nCr63sW8PX8W75CzCbSRhLd/?format=pdf&lang=es

Em 1921, o Decreto n. 4.294 definiu o proibicionismo como modelo referencial de resposta estatal às drogas no Brasil. Um século depois, a abordagem segue consagrada na legislação nacional, mas agora materializada também em uma complexa rede institucional e burocrática de governança e políticas públicas. Este artigo analisa cem anos de trajetória das políticas de drogas no país, buscando compreender como, ao longo desse período, uma complexa trama de dispositivos normativos, políticos e institucionais se articulou para estabelecer a hegemonia da abordagem proibicionista sobre o campo das respostas públicas às drogas no Brasil. A partir de análise sistemática de legislação nacional e internacional, conclui-se que a empreitada proibicionista obteve sucesso no país em decorrência de duas ordens de fatores: i) enquanto conjunto ideacional, integrou-se a campos discursivos estruturantes da própria cultura política brasileira, dialogando com processos de estigmatização de populações marginalizadas e de criminalização de suas práticas, e ii) enquanto princípio ordenador de uma área de políticas públicas, demonstrou grande resiliência e capacidade de adaptação, absorvendo e incorporando elementos de modelos alternativos de resposta estatal à questão das drogas, sem corromper ou alterar suas estruturas fundamentais. Nem mesmo inovações políticas implementadas no país a partir dos anos 1990 (sobretudo modelos de despenalização e redução de danos) se mostraram capazes de abalar a definição das drogas como problema moral e criminal, ou impedir sua instrumentalização como política de controle socioespacial de classes populares.

Leia o artigo de José Guilherme Magalhães e Silva  e outros em https://www.scielo.br/j/rdgv/a/bVs97kVZSvCNKs7LbkKbtQR/?format=pdf&lang=en

A violência contra a mulher tem sido relatada como um grave problema de saúde pública. Particularmente, a Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher (VDFcM) acomete cerca de 29% da população feminina brasileira. Políticas Públicas (PPs) de enfrentamento à VDFcM têm sido implantadas desde a década de 1980 no Brasil, culminando com a publicação do marco legal de enfrentamento desse problema no ano de 2006, a Lei Maria da Penha. Nesse sentido, o objetivo deste estudo consistiu em desenvolver um modelo de avaliação de desempenho de PPs para enfrentamento à VDFcM nos municípios do estado de Santa Catarina. A metodologia aplicada foi a Teoria da Resposta ao Item (TRI), que viabilizou a criação de uma escala de avaliação de desempenho. Adicionalmente, a análise de regressão simples foi utilizada no modelo, tendo o escore municipal como variável independente e a taxa de registros de VDFcM como variável dependente. Os resultados demonstraram correlação linear positiva entre as variáveis, sugerindo que as PPs implantadas não resultam em redução no número de ocorrências de VDFcM.

Leia o artigo de Carlos Felipe de Melo Costa e Claudelino Martins Dias Junior em https://www.scielo.br/j/rk/a/qh4srjL9HNSjddwrXDxV59g/?format=pdf&lang=pt