Você está aqui: Home / Boletim IBAP-RJ
Soluções Integradas
Para a Administração Pública
Edição
- Uncategorized
- Boletim 001
- Boletim 002
- Boletim 003
- Boletim 004
- Boletim 005
- Boletim 006
- Boletim 007
- Boletim 008
- Boletim 009
- Boletim 010
- Boletim 011
- Boletim 012
- Boletim 013
- Boletim 014
- Boletim 015
- Boletim 016
- Boletim 017
- Boletim 018
- Boletim 019
- Boletim 020
- Boletim 021
- Boletim 022
- Boletim 023
- Boletim 024
- Boletim 025
- Boletim 026
- Boletim 027
- Boletim 028
- Boletim 029
- Boletim 030
- Boletim 031
- Boletim 032
- Boletim 033
- Boletim 034
- Boletim 035
- Boletim 036
- Boletim 039
- Boletim 037
- Boletim 038
- Boletim 040
- Boletim 041
- Boletim 042
- Boletim 043
- Boletim 044
- Boletim 045
- Boletim 046
- Boletim 047
- Boletim 048
- Boletim 050 EDIÇÃO ESPECIAL
- Boletim 051
- Boletim 052
- Boletim 053
- Boletim 054
- Boletim 055
- Boletim 056
- Boletim 057
- Boletim 058
- Boletim 059
- Boletim 060
- Boletim 061
- Boletim 062
- Boletim 063
- Boletim 064
- Boletim 065
- Boletim 066
- Boletim 067
- Boletim 068
- Boletim 069
- Boletim 070
- Boletim 071
- Boletim 072
- Boletim 073
- Boletim 074
- Boletim 075
- Boletim 076
- Boletim 077
- Boletim 078
- Boletim 079
- Boletim 080
- Boletim 081
- Boletim 082
- Boletim 083
- Boletim 084
- Boletim 085
- Boletim 086
- Boletim 087
- Boletim 088
- Boletim 089
- Boletim 090
- Boletim 091
- Boletim 092
- Boletim 093
- Boletim 095
- Boletim 094
- Boletim 096
- Boletim 097
- Boletim 098
- Boletim 099
- Boletim 100
- Boletim 101
- Boletim 102
- Boletim 103
- Boletim 104
- Boletim 105
- Boletim 106
- Boletim 107
- Boletim 108
- Boletim 109
- Boletim 110
- Boletim 111
- Boletim 112
- Boletim 113
- Boletim 114
- Boletim 115
- Boletim 116
- Boletim 117
- Boletim 118
- Boletim 119
- Boletim 120
- Boletim 121
- Boletim 122
- Boletim 123
- Boletim 124
- Boletim 125
- Boletim 126
- Boletim 127
- Boletim 128
- Boletim 129
- Boletim 130
- Boletim 131
- Boletim 132
- Boletim 133
- Boletim 134
- Boletim 135
- Boletim 136
- Boletim 137
- Boletim 138
- Boletim 139
- Boletim 140
- Boletim 141
- Boletim 142
- Boletim 143
- Boletim 144
Boletim IBAP-RJ
O Boletim IBAP-RJ é um e-clipping, idealizado pelo Núcleo de Estudos em Desenvolvimento e Governança do IBAP-RJ. Pretende ser um espaço para a divulgação e discussão de textos e artigos já publicados na Web, sobre temas de interesse da Administração Pública.
A Administração Pública é o governo em ação e como tal é percebida pelos editores como estrutura (instituição), corpo de funcionários (burocracia), processos políticos e operacionais (políticas públicas) e processos gerenciais (gestão).
Por outro lado, a Administração Pública é uma disciplina autônoma, um campo das ciências sociais, construído a partir do debate interdisciplinar. Assim, estudos e pesquisas em Administração, Economia, Sociologia, História, Ciências Políticas, Direito, Antropologia, Filosofia Política e Social e outras áreas com afinidades eletivas, também poderão ser divulgados.
A preocupação em resguardar os direitos autorais faz com que o Boletim IBAP-RJ seja voltado apenas para a divulgação de textos de livre circulação e acesso, através de meios eletrônicos. Os resumos são preferencialmente aqueles produzidos pelos próprios autores e seus nomes são devidamente registrados, bem como a localização eletrônica dos artigos.
O Boletim IBAP-RJ pretende assim auxiliar na divulgação desses textos, selecionados em centenas de diferentes revistas, jornais e outras mídias, nacionais e estrangeiras. O critério de seleção é a possível relevância para os administradores públicos ou estudiosos do campo e, em especial, o caráter crítico e heterodoxo de sua abordagem.
Não serão aceitas matérias de conteúdo publicitário, incluindo às destinadas a doutrinação político-partidária de qualquer natureza.
Participe desta seção. Envie seu material para nosso email: boletim@ibap-rj.org.br

O uso de termos técnicos no Direito costuma encobrir os fundamentos e filosofias que justificam sua construção. A rotina jurídica torna seu emprego uma prática comum. Neste estudo, de abordagem qualitativa e matiz dedutivo, postula-se a desconstrução dos vocábulos que compõem as políticas públicas, necessários a concretização dos direitos fundamentais sociais. Inicialmente, a desconstrução do termo política demonstra sua pertinência à esfera jurídica. No Direito Constitucional, costuma-se exclui-las da aferição jurisdicional por pertencerem, aparentemente, à esfera política de ações exclusivas do Poder Público. Argumenta-se, no entanto, que estas políticas se convertem em leis, atos normativos infraconstitucionais, e contratos administrativos, conhecidos da realidade jurisdicional. Em seguida, sustenta-se que, embora chamados sociais, estes direitos fundamentais ostentam caráter subjetivo, que autoriza o recurso individual à sua efetividade, e, uma face objetiva, assegurada por ferramentas coletivas. Fundamentá-los, recorrentemente, ademais, se traduz em uma falsa necessidade, seja por princípios, seja pelo recurso ao Direito Comparado. Conclui-se que os direitos sociais são fundamentais e mostram-se aptos a remédios individuais e coletivos, assim como, aferíveis pelos órgãos jurisdicionais.
Leia o artigo de Eduardo Oliveira Agustinho e Victor Hugo Alcalde do Nascimento em https://www.scielo.br/j/rinc/a/khSpd3MytBXkvGr9GLmbqdK/?format=pdf&lang=pt
O presente trabalho se dedica ao exame da prática deliberativa do Supremo Tribunal Federal, com o objetivo de oferecer propostas para o seu aperfeiçoamento. A discussão mostra-se especialmente relevante no atual contexto brasileiro, em que se observa um tribunal cada vez mais atuante, bem como um movimento de valorização dos seus precedentes, ao mesmo tempo em que se constata a existência de diversos aspectos de sua deliberação que estão a merecer reparos. Observa-se, sobretudo, um déficit de colegialidade. Uma deliberação qualificada, além de conferir maior legitimidade à sua atuação no controle de constitucionalidade, contribuiria para o efetivo fortalecimento de sua jurisprudência, na medida em que permitiria a identificação da posição institucional da Corte. Diante desse quadro, é analisada a prática deliberativa do Supremo Tribunal Federal, seguida da apresentação de propostas de aperfeiçoamento, considerando experiências exitosas de Cortes Constitucionais estrangeiras.
Leia o artigo de Christiane Mina Falsarella em https://www.scielo.br/j/rinc/a/FcHFVnqrwDhn3kYGpjjhzXp/?format=pdf&lang=pt
A morosidade judicial no Brasil é um problema grave e persistente. Este trabalho ajuda a compreender as causas desse problema, na medida em que identifica e discute 12 fatores que aumentam o tempo do processo judicial no país, os quais foram identificados com base na análise de conteúdo de entrevistas com 15 atores-chave do sistema brasileiro de Justiça, entre juízes, promotores e advogados. Cada um dos fatores foi discutido segundo a literatura acadêmica, relatórios oficiais e indicadores de desempenho. Os achados da pesquisa mostram que fatores como o baixo custo do ajuizamento, a ausência de punição a litigantes repetitivos e o ajuizamento de execuções fiscais promovem uma sobrecarga de processos nos tribunais. O Judiciário também parece sobrecarregado por atribuições que extrapolam a função jurisdicional, como coletar evidências e localizar devedores e bens. O excesso de disputas e atribuições teria tornado a máquina judiciária brasileira grande e lenta, além de cara. Políticas públicas de redução da morosidade judicial no país são sugeridas.
Leia o artigo de Caio Castelliano e outros em https://www.scielo.br/j/rap/a/kL4GCCq4RSzxPRC5D5FXx3J/?format=pdf&lang=pt