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Boletim IBAP-RJ
O Boletim IBAP-RJ é um e-clipping, idealizado pelo Núcleo de Estudos em Desenvolvimento e Governança do IBAP-RJ. Pretende ser um espaço para a divulgação e discussão de textos e artigos já publicados na Web, sobre temas de interesse da Administração Pública.
A Administração Pública é o governo em ação e como tal é percebida pelos editores como estrutura (instituição), corpo de funcionários (burocracia), processos políticos e operacionais (políticas públicas) e processos gerenciais (gestão).
Por outro lado, a Administração Pública é uma disciplina autônoma, um campo das ciências sociais, construído a partir do debate interdisciplinar. Assim, estudos e pesquisas em Administração, Economia, Sociologia, História, Ciências Políticas, Direito, Antropologia, Filosofia Política e Social e outras áreas com afinidades eletivas, também poderão ser divulgados.
A preocupação em resguardar os direitos autorais faz com que o Boletim IBAP-RJ seja voltado apenas para a divulgação de textos de livre circulação e acesso, através de meios eletrônicos. Os resumos são preferencialmente aqueles produzidos pelos próprios autores e seus nomes são devidamente registrados, bem como a localização eletrônica dos artigos.
O Boletim IBAP-RJ pretende assim auxiliar na divulgação desses textos, selecionados em centenas de diferentes revistas, jornais e outras mídias, nacionais e estrangeiras. O critério de seleção é a possível relevância para os administradores públicos ou estudiosos do campo e, em especial, o caráter crítico e heterodoxo de sua abordagem.
Não serão aceitas matérias de conteúdo publicitário, incluindo às destinadas a doutrinação político-partidária de qualquer natureza.
Participe desta seção. Envie seu material para nosso email: boletim@ibap-rj.org.br
As interações entre os diversos atores envolvidos na construção e implementação de uma política pública ocorrem de maneira frequente e contínua. Em vista disso, essas interações tendem a ser institucionalizadas, estabelecendo-se regras formais e informais, arenas de deliberações, jurisdições e procedimentos para as decisões e ações conjuntas, o que caracteriza a governança em rede. Este estudo buscou compreender a estrutura e os mecanismos da governança em rede na implementação de políticas públicas para crianças e adolescentes. Trata-se de uma pesquisa de abordagem qualitativa, utilizando-se como fonte de dados pesquisa documental e entrevistas semiestruturadas. Os resultados apontam para uma rede com coordenação centralizada no Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA), e baixa formalização. No que tange à estrutura da rede e aos mecanismos de governança, constatou-se que o CMDCA é um ator central que realiza ações de coordenação, controle/monitoramento e incentivo. A coordenação se dá basicamente por meio de reuniões mensais, controle por meio da fiscalização das entidades cadastradas e do repasse de informações, e o incentivo ocorre por intermédio do suporte disponibilizado por recursos, intermediações e informações. O estudo contribui com a discussão sobre o papel da governança em rede na produção e implementação de políticas, oferecendo insights úteis e ferramentas conceituais para possibilitar uma melhor compreensão sobre esse arranjo estrutural.
Leia o artigo de Andréia Lopes Cirino Cirino e outros em https://periodicos.fgv.br/cgpc/article/view/89644/85237
Vivemos em um mundo inegavelmente digitalizado. Nele, compreender e implementar um processo de Transformação Digital tornaram-se fatores primordiais para a maioria das organizações. Devido à sua relevância e atualidade, a Transformação Digital surge como um tema de grande interesse. A academia destaca a necessidade de um melhor entendimento dos seus requisitos e orientações estratégicas. Nesse contexto, pesquisadores sinalizam a necessidade de construir uma abordagem centrada em como transformar digitalmente modelos de negócio, e de definir quais capacitadores, fases e instrumentos precisam ser considerados. Diante disso, foi desenvolvido este estudo, cujo objetivo foi definir dimensões base para a implementação da Transformação Digital considerando um conjunto de tecnologias aderentes ao conceito de Indústria 4.0. A abordagem metodológica escolhida para o desenvolvimento do estudo foi a pesquisa processual, o método foi a pesquisa descritiva, e de impacto. Ademais, o estudo foi desenvolvido por meio de uma pesquisa exploratória e descritiva, de caráter bibliográfico e documental, concretizado via revisão da literatura. Com a realização da pesquisa, identificaram-se três direcionadores e nove dimensões que podem servir como base para o processo de Transformação Digital em uma organização. Este estudo permitiu construir um modelo preliminar que poderá servir como base para um mapeamento do processo de implementação da Transformação Digital em estudos futuros e poderá auxiliar as organizações a aperfeiçoar seus processos e ações rumo a esta era de inovação.
Leia o artigo de Cristiane Mascarenhas Leite e outros em https://periodicos.fgv.br/cadernosebape/article/view/92099/86403
Este artigo analisa as candidaturas coletivas a partir da literatura sobre a interação entre partidos políticos e movimentos sociais. Pergunta: quais características das candidaturas coletivas, dos porta-vozes e dos eleitos? O que elas nos dizem sobre a interação entre movimentos sociais e partidos políticos? Apresenta um banco de dados de 319 candidaturas participantes das eleições municipais de 2020 e análise qualitativa e quantitativa do perfil dos porta-vozes: gênero, raça, idade, escolaridade, estado civil, distribuição nas unidades federativas, vínculos e infraestrutura organizacional dos movimentos e dos partidos, e recursos de campanhas. Por meio da mútua fertilização entre literaturas, o artigo argumenta que as candidaturas coletivas apresentam uma nova forma de interação entre movimentos sociais e partidos políticos, ao mesmo tempo, oferece uma caracterização detalhada das candidaturas coletivas a partir de uma leitura do seu conjunto. O artigo também tensiona alguns pressupostos que relacionam as candidaturas coletivas exclusivamente com a inclusão de grupos minorizados, novos ativismos e pautas interseccionais.
Leia o artigo de Débora Cristina Rezende de Almeida em https://www.scielo.br/j/dados/a/9VsssQPNdJWBz7jKgxcTtLm/abstract/?lang=pt