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Roger Bastide e Florestan Fernandes atuavam em pesquisas sobre relações raciais financiadas por organizações internacionais quando, na década de 1960, os Estados Unidos criaram ações afirmativas para responder à desigualdade racial. As conclusões dos sociólogos estimularam discussões acerca do mesmo problema no Brasil. Entendeu-se naquela época que também temos um dilema, ou seja, uma democracia fracionada, excludente da população negra. Discute-se neste artigo a formação do pensamento sociológico de Bastide e Fernandes à luz de teses norte-americanas de relações raciais, assim como o impacto desse pensamento no debate sobre racismo brasileiro.

Leia o artigo de Gustavo Mesquita em http://www.scielo.br/pdf/eh/v32n67/2178-1494-eh-32-67-429.pdf

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