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Boletim IBAP-RJ
O Boletim IBAP-RJ é um e-clipping, idealizado pelo Núcleo de Estudos em Desenvolvimento e Governança do IBAP-RJ. Pretende ser um espaço para a divulgação e discussão de textos e artigos já publicados na Web, sobre temas de interesse da Administração Pública.
A Administração Pública é o governo em ação e como tal é percebida pelos editores como estrutura (instituição), corpo de funcionários (burocracia), processos políticos e operacionais (políticas públicas) e processos gerenciais (gestão).
Por outro lado, a Administração Pública é uma disciplina autônoma, um campo das ciências sociais, construído a partir do debate interdisciplinar. Assim, estudos e pesquisas em Administração, Economia, Sociologia, História, Ciências Políticas, Direito, Antropologia, Filosofia Política e Social e outras áreas com afinidades eletivas, também poderão ser divulgados.
A preocupação em resguardar os direitos autorais faz com que o Boletim IBAP-RJ seja voltado apenas para a divulgação de textos de livre circulação e acesso, através de meios eletrônicos. Os resumos são preferencialmente aqueles produzidos pelos próprios autores e seus nomes são devidamente registrados, bem como a localização eletrônica dos artigos.
O Boletim IBAP-RJ pretende assim auxiliar na divulgação desses textos, selecionados em centenas de diferentes revistas, jornais e outras mídias, nacionais e estrangeiras. O critério de seleção é a possível relevância para os administradores públicos ou estudiosos do campo e, em especial, o caráter crítico e heterodoxo de sua abordagem.
Não serão aceitas matérias de conteúdo publicitário, incluindo às destinadas a doutrinação político-partidária de qualquer natureza.
Participe desta seção. Envie seu material para nosso email: boletim@ibap-rj.org.br
Após ter se tornado o principal parceiro comercial do Brasil em 2009, a China passou a exercer papel fundamental sobre a entrada de investimentos em setores estratégicos da economia brasileira. Durante os anos de 2005 a 2022, o IED acumulado chinês no país atingiu a marca de US$ 79 bilhões, com predominância em petróleo e gás (37%) e energia elétrica (33%). Diante desse quadro, o objetivo do artigo consistiu em analisar a intensificação dos investimentos da China no Brasil, tomando por base as estratégias mais amplas de internacionalização do capital chinês. O estudo identificou uma concentração maior em setores de energia, o que, por um lado, deriva não apenas da busca chinesa por tais recursos mundo afora, mas também de características do Brasil no período estudado, e que, por outro, implica em formas distintas de participação do capital chinês no país, seja via fusões e aquisições, como no setor elétrico, ou concessões de exploração, no caso de petróleo e gás.
Leia o artigo de Higor de Freitas e Roberto Alexandre Zanchetta Borghi em https://www.economia.unicamp.br/images/arquivos/artigos/ES/82/08_FREITAS_ET_AL.pdf
Nas últimas décadas o capitalismo passou por diversas transformações na esfera produtiva e tecnológica, sejam essas relacionadas às novas tecnologias em áreas de comunicação e informação, ou à infraestrutura dos sistemas de informação, inovações na inteligência artificial, empresas digitais e de plataforma. Todas essas mudanças vêm moldando a forma pela qual a acumulação de capital opera e também a relação entre os países dentro da hierarquia interestatal. Partindo de elaborações teóricas clássicas e atuais sobre a dependência latino-americana – e com foco nas transformações produtivas e tecnológicas -, este trabalho visa a investigar como a dependência do continente se apresenta atualmente diante desta nova conjuntura e quais suas diferentes formas de manifestação. Os resultados do trabalho apontam para o quadro em que, enquanto países centrais, e alguns emergentes como a China, avançam na fronteira destas novas tecnologias, outros, como os latino-americanos, permanecem na mesma posição histórica de fornecedores de matérias-primas e também na posição mais recente de consumidores destas novas tecnologias.
Leia o artigo de Valéria Lopes Ribeiro em https://www.economia.unicamp.br/images/arquivos/artigos/ES/82/09_RIBEIRO.pdf
Este Texto para Discussão tem como objetivo fazer uma abordagem sistêmica da complexidade emergente das interações econômicas e financeiras entre os diversos componentes socioeconômicos como setores institucionais – famílias, empresas não financeiras, governos, bancos e o resto do mundo – no cenário econômico capitalista contemporâneo. A metodologia empregada foi a análise das interconexões digitais entre fluxos de renda e acumulação de estoque da riqueza financeira. O principal resultado alcançado foi “rever os conceitos” diante da nova realidade, muito diferente da existente na fase da indústria nascente no Brasil. O capital privado-nacional não possui suficientes participações acionárias de investidores brasileiros e nem tecnologia autônoma para competir na geoeconomia contemporânea sem ter associações com capital estrangeiro.
Leia o artigo de Fernando Nogueira da Costa em https://www.economia.unicamp.br/images/arquivos/artigos/TD/TD472.pdf