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O presente artigo se propõe a analisar a intervenção federal no âmbito da segurança pública no Rio de Janeiro em 2018 a partir de uma reconstrução histórica dos projetos de segurança militarizada dentro da metáfora de guerra. Argumenta-se que a intervenção federal opera em continuidade com o paradigma repressivo que inicialmente buscou pacificar áreas não integradas à ordem constituída para o funcionamento da cidade corporativa neoliberal. Porém, inaugura um novo capítulo na gestão populista da segurança pública no Rio, aprofundando e atualizando a guerra contra os pobres favelados pela disseminação do medo.

Leia o artigo de Ana Carolina Batista Morellato e André Filipe Pereira Reid dos Santos em https://www.scielo.br/j/dilemas/a/D3qst3bn7bZMxxWLYX39smD/?format=pdf&lang=pt

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