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A crise do COVID-19 amplificou a urgência de enfrentarmos juntos os desafios duplos da desigualdade e da degradação ambiental. Este artigo contribui para o debate sobre o nexo desigualdades-ambiente analisando as consequências da degradação ambiental e das políticas ambientais sobre quatro dimensões do bem-estar: saúde, renda e riqueza, trabalho e qualidade do emprego e segurança. A análise mostra que os impactos da degradação ambiental tendem a se concentrar em grupos e famílias vulneráveis. Ao mesmo tempo, é provável que os benefícios e custos das políticas ambientais também sejam distribuídos de forma desigual entre as famílias. Nesse contexto, Os pacotes de políticas para uma transição verde inclusiva devem ter como objetivo: (i) mitigar o possível impacto regressivo da precificação de externalidades ambientais, (ii) investir em capital humano e melhorar as habilidades para facilitar a realocação de mão de obra, (iii) abordar as desigualdades sistêmicas com fatores setoriais e locais. políticas baseadas, (iv) assegurar uma governança eficiente e responsiva. O documento conclui destacando a necessidade de uma estrutura eficaz para medir o progresso em direção a uma recuperação verde centrada nas pessoas e possíveis áreas de trabalho futuro. (ii) investir em capital humano e melhorar as habilidades para facilitar a realocação de mão de obra, (iii) abordar as desigualdades sistêmicas com políticas setoriais e locais, (iv) garantir uma governança eficiente e responsiva.

Leia o documento da OECD em https://www.oecd.org/greengrowth/the-inequalities-environment-nexus-ca9d8479-en.htm

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