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A Pesquisa sobre Ética e Corrupção no Serviço Público Federal foi realizada online entre os dias 28 de abril e 28 de maio de 2021, pelo Banco Mundial, em parceria com a Controladoria-Geral da União (CGU), o Ministério da Economia, e a Escola Nacional de Administração Pública (ENAP).

Todos os servidores públicos foram incluídos na amostragem, um total de 22.130 respondentes. A amostra cobriu todos as unidades federativas e ministérios. A maioria dos servidores públicos relata haver observado alguma prática antiética em seu tempo de serviço no setor público. 58,7% dos respondentes afirmam que já observaram alguma prática antiética em sua carreira no serviço público. As práticas mais frequentes estão relacionadas ao uso da posição para ajudar amigos ou familiares e deixar de seguir as regras por pressão de superiores. Já nos últimos três anos, ao redor de um terço dos servidores (33,4%) indicam haver presenciado algum ato antiético. Quase a metade dos servidores públicos acredita que seus colegas praticam atos antiéticos, mas dentre eles a maior parte acredita que são poucos os servidores envolvidos. 34,5% dos servidores afirmam que poucos agentes públicos em sua organização praticam atos antiéticos, 12,8% indicam que são muitos e 0,3%, todos, somando a 47,6% dos respondentes. Já 37,9%, indica que nenhum dos servidores em sua organização pratica atos antiéticos. Servidores relatam altos níveis de insegurança ao denunciar atos de corrupção, o que pode ser atenuados por capacitação em programa de integridade. 51,7% dos respondentes não se sentem seguros o suficiente para denunciar uma conduta ilícita.

Leia a pesquisa do Banco Mundial em https://documents1.worldbank.org/curated/en/129401636585714972/pdf/%C3%89tica-e-Corrup%C3%A7%C3%A3o-no-Servi%C3%A7o-P%C3%BAblico-Federal-A-Perspectiva-dos-Servidores.pdf

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