A ação do Estado, por meio da mobilização do emprego público e das transferências de renda, constituiu importante elemento para compreensão da desigualdade de renda no Brasil.
Ao mesmo tempo em que pesquisas recentes constatam o fim da trajetória de redução da desigualdade de renda registrado na década de 2000, percebemos a ascensão de políticas de austeridade fiscal que objetivam desidratar os campos de atuação do Estado. O mapeamento e a análise do emprego público (Federal, Estadual e Municipal) e das Transferências Direta de Renda (Aposentadoria Rural, Benefício de Prestação Continuada e Programa Bolsa Família) ajudam na compreensão da decisiva atuação do Estado na geração e distribuição de renda.
Leia o artigo de T. A. Arrais em https://www.scielo.br/j/mercator/a/Z9RVrkWF3H98Xc4hszckdfk/?format=pdf&lang=pt