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O artigo avalia como na economia brasileira durante os primeiros meses da pandemia da Covid-19 a dinâmica privada de alocação da riqueza financeira potencializou a instabilidade macroeconômica, condicionando as possibilidades e os limites das políticas fiscal e monetária, em particular via efeitos sobre o câmbio. São discutidas as razões da volatilidade financeira e seus impactos sobre o manejo da política econômica. Analisa-se o papel da especulação, enfatizando que – no contexto de juros baixos, que vigorou até 2020, e da proliferação de estratégias de investimento e de gestão de risco procíclicas por investidores locais, com destaque para os fundos multimercados – ela tem sido uma fonte de ampliação da instabilidade e da volatilidade dos preços. O texto discute ainda ideias para que a regulação incentive a diversidade de visões e de estratégias de investimento, combatendo as externalidades negativas da especulação.

Leia o artigo de Thiago Rabelo Pereira e Marcelo Miterhof em https://www.scielo.br/j/ecos/a/WvhkNsTvPWwRp3Vj7CbrxzP/?format=pdf&lang=pt

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