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As políticas de conservação ambiental na Amazônia são caracterizadas pela multiplicidade de atores e interesses locais inseridos em redes.

Assume-se que essas redes influenciam e são influenciadas pela (i) dinâmica das relações de poder; (ii) as posições dos atores na rede; (iii) a densidade da rede; (iv) a diversidade, (v) os tipos de interação. Esses componentes ajudam a avaliar os mecanismos de colaboração e/ou conflito no processo de governança. Dessa maneira, para compreender o processo político e a governança ambiental em Unidades de Conservação (UCs), realizou-se pesquisa empírica no Parque Nacional (PARNA) do Jaú, Reserva Extrativista (RESEX) do Rio Unini e Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) do Amanã. Os resultados revelam que o Estado, ONGs e moradores estão imersos em uma rede heterogênea, com nível de fechamento de moderado a alto, apresentando ora uma concentração de poder com cooperação hierárquica, ora um poder fragmentado com cooperação horizontal.

Leia o artigo de Tiago da Silva Jacaúna em https://www.scielo.br/j/rbcsoc/a/pLtj87qTGLb9hGZWnxN3zTx/?format=pdf&lang=pt

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