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O curso de administração se tornou o maior do Brasil e forma hoje um em cada cinco concluintes de curso superior. Dessa maneira, aumenta a responsabilidade em refletir sobre o conteúdo ministrado. A ciência da administração que se construía na década de 1950 era vinculada ao desenvolvimento, rejeitava o apriorismo da gerência científica recebida dos EUA e buscava, a partir das ciências sociais, promover de maneira crítica conteúdo que propiciasse a adaptação das técnicas importadas à nossa realidade. Nessa busca por representar o contexto local, a EBAP se aproximou das proposições do Instituto Superior de Estudos Brasileiros (ISEB) e da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL). A apreensão do contexto local é fundamental para a formação de bons profissionais. Resgatar os esforços produzidos pela EBAP nos anos 1950 para a construção de uma administração brasileira, e as contribuições que ISEB e CEPAL deram nesta empreitada, podem ajudar a nos mostrar caminhos de como (re)conectar a ciência da administração com o contexto nacional e, consequentemente, fornecer conteúdo relevante.

Leia o artigo de Sergio Wanderley e outros em http://www.scielo.br/pdf/cebape/v16n1/1679-3951-cebape-16-01-64.pdf

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