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Este artigo defende uma abordagem conceitual para as OIs como poliarquias globais. O texto é estruturado da seguinte maneira. A primeira seção é dedicada a construir uma ponte entre o conceito de poliarquia de Dahl e sua aplicação às instituições de governança global. A seções subsequentes avançam esse argumento empírico, tendo as Nações Unidas como um estudo de caso. A respeito disso, três conjunturas são pontuadas: (1) no nível burocrático, o secretariado da ONU desempenha algumas funções democráticas típicas, como representação multilateral e constituição de regimes internacionais, os quais se tornam um importante canal de uma forma viável de democracia na política internacional; (2) no nível multilateral, a Assembleia Geral da ONU (AGNU) representa a pedra angular de um tipo específico de poliarquia representativa ao permitir que o maior número possível de países tenha voz ativa em questões globais em pé de igualdade; (3) A AGNU é também a porta através da qual a representação internacional em vários níveis é possível através da inclusão de uma diversidade de atores não estatais, no que tem sido chamado de ‘terceiro’ das Nações Unidas.

Leia o artigo de Dawisson Belém Lopes e Guilherme Casarões em https://www.scielo.br/pdf/cint/v41n3/0102-8529-cint-201941030481.pdf

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