O enfrentamento da pandemia de Covid-19 exige que o Estado tome decisões difíceis que perpassam a ação da burocracia que implementa políticas públicas na interação com a população, a burocracia de nível de rua (BNR).
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O enfrentamento da pandemia de Covid-19 exige que o Estado tome decisões difíceis que perpassam a ação da burocracia que implementa políticas públicas na interação com a população, a burocracia de nível de rua (BNR).
Os recursos públicos são essenciais para garantir à sociedade condições dignas de vida e de sobrevivência, sobretudo em conjunturas de crise e mais ainda ao haver uma pandemia.
O teto de gastos não deve ser furado, mas eliminado definitivamente. Trata-se de uma regra fiscal perversa que impossibilita dar respostas aos problemas advindos das pandemia de Covid-19 nas áreas de saúde, educação, assistência social e geração de emprego e renda, entre outras.
Leia o artigo de Nathalie Beghin e Livi Gerbase em https://diplomatique.org.br/o-teto-de-gastos-nao-deve-ser-furado-mas-eliminado-2/
Há quatro meses, em meio à crise econômica intensificada pela pandemia, famílias sem teto em São Paulo se articularam junto a movimentos sociais e ocuparam um terreno de 220 mil metros quadrados na Zona Leste da capital, ao lado do shopping Aricanduva, considerado o maior do continente.
Em um cenário marcado pela crise econômica que atinge o Brasil desde 2011 – com aumento do desemprego e informalidade, após um decênio em que, apesar do baixo crescimento econômico, observou-se geração de postos de trabalho formais e relativa desconcentração da atividade econômica entre as regiões do país – este estudo tem como objetivo analisar a relação entre fluxos migratórios e conjuntura econômica, precisamente os impactos da recente crise econômica na migração de longa (inter-regional), média (intrarregional) e curta distância (intraestadual).
Este artigo oferece uma breve reflexão sobre a natureza do investimento em pesquisa e desenvolvimento (P&D) no Brasil.
Este artigo visa ajudar a compreender melhor a Era Lula, um período em que ocorreu um intenso e surpreendente processo de inclusão social no Brasil.
A partir da formulação de Wilson Cano (1999) discute-se a questão da soberania da política econômica no contexto das economias latino-americanas.
Neste artigo, o economista, ex-ministro da Fazenda (1967-1974), Antônio Delfim Netto defende que a agenda para elevar o potencial de crescimento da economia brasileira é extensa e conhecida, e baixo crescimento não é destino. Depende de nossa capacidade de fazermos escolhas e concretizar as políticas de elevação da produtividade, codinome do desenvolvimento.
Leia o artigo de Antônio Delfim Netto em https://www1.folha.uol.com.br/colunas/antoniodelfim/2021/11/um-projeto-de-pais-por-favor.shtml
O ensaio traz uma reflexão de amplo escopo, em termos metodológicos e históricos, sobre as desigualdades socioeconômicas no Brasil.
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