A universidade, na condição de instituição social projetada para metabolizar processos de educação democrática, precisa abandonar certos conceitos construídos intencionalmente ao longo da história e aproximar-se com urgência da sociedade. Seu desafio reside na necessidade de romper com os paradigmas do conhecimento estruturalista que na contemporaneidade homogeneíza a forma como os indivíduos e a sociedade são construídas, aspecto em grande medida relacionado com a noção de sociedade do conhecimento sob a égide das chamadas inovações tecnológicas. Finalmente, o êxito a esse enfrentamento depende dos vínculos e imperativos que, tanto no presente quanto no futuro, estão e venham a ser criados com a sociedade. Aspectos centrais pelos quais a educação superior precisa responder às necessidades de todos os setores da sociedade. Neste sentido, a universidade desempenha um papel fundamental na internacionalização do ensino superior, na medida em que possibilita os estudantes vivenciar experiências intensas e transformadoras, por meio de seus programas de cooperação internacional em níveis de graduação, mestrado e doutorado, essenciais para a formação de indivíduos críticos e mais preparados para responder às exigências presente e futuras em diferentes escalas.
Leia o artigo de Aura González Serna e outros na integra em http://www.scielo.br/pdf/aval/v23n3/1982-5765-aval-23-03-648.pdf