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Este trabalho expõe a proposta da retomada do planejamento indicativo no Brasil. Em retrospectiva, analisa o que se pensou no Brasil, tomando como marco inicial o conceito de planejamento elevado à norma constitucional desde 1988 e as circunstâncias em âmbito nacional e internacional que relegaram aquela norma ao esquecimento. Identifica os contextos socioeconômico, político-institucional e internacional que lhe conferem relevância. A análise do planejamento se abre em duas dimensões conjugadas, técnica e político-institucional, inseparáveis em seu objeto concreto. É revisto o trabalho de pesquisa metodológica nas economias de mercado que embasa a renovação do planejamento indicativo tendo em conta aquela dupla dimensão. Destacam-se como referencial teórico (JOHANSEN, 1977, 1978, KERSTENETZKY, 1986, SILVEIRA, 1993, FURTADO, 2000). São apresentados delineamentos de um plano indicativo de médio prazo, como fio condutor da metodologia e das interfaces com o sistema político e o conjunto da sociedade.

Leia o artigo de Alfredo Maciel da Silveira em http://www.cadernosdodesenvolvimento.org.br/ojs-2.4.8/index.php/cdes/article/view/589/pdf

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