A literatura do comércio internacional tem mostrado os benefícios da fragmentação internacional da produção aos países em desenvolvimento. No entanto, há ponderações advindas da hierarquização e comando nas cadeias globais de valor. Nessa perspectiva, esse trabalho objetiva avaliar a inserção internacional brasileira e chinesa propondo um indicador de sofisticação tecnológica nas exportações (qtech) por intensidade tecnológica para o período 2005-2015. Os resultados apontam que o acoplamento às cadeias globais de valor e a sofisticação tecnológica têm sido direcionados a agrupamentos tecnológicos que o Brasil possui vantagens comparativas reveladas estáticas enquanto a China caminha para agrupamentos tecnológicos com vantagens comparativas dinâmicas.
Leia o artigo de Caroline Giusti de Araújo e Antonio Carlos Diegues em https://www.scielo.br/j/rep/a/xXkKq6znRJVzMnZf9sMPGPP/?format=pdf&lang=en