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Este artigo objetiva abordar as relações entre protestos multitudinários ocorridos na última década e a crise da democracia. Procura-se refletir sobre as afinidades entre ambos os fenômenos, explorando o formato de protestos atuais e alguns de seus desdobramentos. Para tanto, são analisados cinco casos de protestos: na Tailândia, no Egito, nos EUA, na Turquia e no Brasil. O texto está dividido em duas partes: i) debate sobre a possibilidade de a atuação da sociedade civil ter consequências não democráticas; ii) a apresentação de quatro dinâmicas que podem conectar protestos e erosão democrática, a partir dos casos mencionados. O artigo apresenta quatro dinâmicas por meio das quais protestos podem ter contribuído para enfraquecimento da democracia em diferentes contextos: o foco nacional; a abertura para o reaparecimento de forças autoritárias contidas na sociedade; a polarização que aumenta o custo da tolerância; e o fortalecimento do individualismo antirrepresentação.

Leia o artigo de Ricardo Fabrino Mendonça e Letícia Birchal Domingues em https://www.scielo.br/j/rbcpol/a/fh7HVMWfMVgz95W5tDGmtHk/?format=pdf&lang=

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