Economistas ligados a campanhas presidenciais defenderam a retomada de investimentos públicos no país, mas divergiram sobre prioridades e a amplitude do papel que o Estado deveria exercer na economia. Assessores de partidos de esquerda defenderam a recuperação da capacidade de financiamento do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) e da atuação de empresas estatais, como a Petrobras e a Eletrobrás. Mas todos enfatizaram a necessidade de buscar parcerias com o setor privado e organismos internacionais, além de cautelas para evitar estimular projetos inviáveis economicamente, ou cujos custos superem os potenciais benefícios.
Leia o artigo de Ricardo Balthazar em https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2022/03/economistas-de-presidenciaveis-divergem-sobre-atuacao-do-estado-na-economia.shtml