Este artigo procura refletir sobre tecnologias audiovisuais, plataformas digitais e softwares de inteligência artificial voltados à personalização do ensino.
A análise aborda o uso de algoritmos para avaliação de professores, defesa de empresas de tecnologia educacional, gamificação como estratégia para incentivar os estudos e elaboração de propostas pedagógicas que preparem o aluno para um mercado cada vez mais apoiado em sistemas operacionais automatizados e artificialmente “inteligentes”. Ao final, procurou-se apontar reconfigurações do processo de semiformação no início do século XXI, ocasionadas pela instrumentalização computacional da educação e a industrialização digital da cultura.
Leia o artigo de Luis Fernando Altenfelder de Arruda Campos e Luiz Antônio Calmon Nabuco Lastória em https://www.scielo.br/j/pp/a/RMMLt3y3cwPs9f4cztTtMSv/?format=pdf&lang=pt