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A discussão apresentada aqui está relacionada ao território e às atividades econômicas.

Nesse contexto, a globalização produziu uma nova economia na qual a competitividade precisa da informação, do conhecimento, das tecnologias, e o território precisa de conteúdos que propiciem esses elementos. O trabalho tem foco nas tecnologias de informação (TI), que são tecnologias importantes para formação do mundo global e para as transformações em todos os âmbitos da sociedade. Existe um esforço para definir melhor esta atividade, que já nasce digital e flexibiliza tempos e espaço, construindo sua geografia. Assim, busca-se localizar as atividades de TI e descortinar as características deste território em que ela está fixada. O recorte de análise é o Rio Grande do Sul, e a classificação da TI parte da Classificação Nacional de Atividades Econômicas-CNAE, e se utiliza de dados da Relação Anual de Informação Social-RAIS e, com isto, obtêm-se dados absolutos das empresas e dos empregados no Estado. É uma pesquisa baseada em dados quantitativos, na qual se utilizam informações de bancos de dados nacionais para estruturar as conclusões, softwares estatísticos auxiliam as análises e a pesquisa está apoiada em cartografias, gráficos e quadros, elaboradas pela própria pesquisa. Como resultados, temos a concentração geográfica dessas atividades, e os territórios em que elas se instalam são carregados de ciência e tecnologia, infraestrutura e capital. O que anuncia desigualdades territoriais e uma hegemonização de processos no mundo, no qual as metrópoles parecem ser as ganhadoras.

Leia o artigo de Giovana Mendes de Oliveira em https://www.scielo.br/j/sn/a/zRzKzDWydw3sYSspZgDH8tf/?lang=pt&format=pdf

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