Este artigo examina processos de mudança nos movimentos feminista, negro e no atualmente conhecido como LGBTI.
Objetiva produzir aproximações comparativas sobre a produção de enquadramentos e as formas de organização de cada um deles, considerando suas trajetórias nas últimas quatro décadas. É dada ênfase especial aos anos recentes e ao modo como as noções de experiência e interseccionalidade têm operado no período pós-2010, notadamente em iniciativas ativistas protagonizadas por jovens. Para tanto, lança-se mão de uma perspectiva teórica relacional e processual, em diálogo com estudos socioantropológicos que têm se debruçado sobre movimentos sociais. O artigo se baseia em material etnográfico e revisão de literatura.
Leia o artigo de Regina Facchini e outros em https://www.scielo.br/pdf/es/v41/1678-4626-es-41-e230408.pdf