Em 2016, o professor Andrew Ng, da Universidade de Stanford, afirmou que a inteligência artificial (IA) é a nova eletricidade (Lynch, 2017). Tal analogia ilustra a magnitude dos impactos da IA nos negócios e na sociedade que são esperados nos próximos anos. Desde a primeira revolução industrial, a tecnologia também vem mudando a natureza do trabalho, e o impacto da IA nesse domínio é indiscutivelmente significativo. Estima-se que 47% dos empregos nos EUA, e uma porcentagem maior nos países em desenvolvimento, estarão em risco com os avanços da IA (Frey & Osborne, 2016). As preocupações crescentes sobre este tema colocaram-no no centro das atenções do Fórum Econômico Mundial de 2016. No entanto, os impactos do progresso da IA vão além das mudanças na natureza do trabalho, mas também em relação aos mecanismos econômicos e modelos de negócios (Loebbecke & Picot, 2015).
Leia o artigo de Alexandre Moreira Nascimento e Carlo Gabriel Porto Bellini em http://www.scielo.br/pdf/bar/v15n4/1807-7692-bar-15-04-e180152.pdf