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O fenômeno do intraempreendedorismo tem chamado a atenção de pesquisadores e estudiosos ao redor do mundo, especialmente nas últimas duas décadas. A maior parte desses estudos é realizada em empresas do setor privado, devido à intrínseca natureza competitiva do seu ambiente. No setor público, todavia, os estudos sobre o intraempreendedorismo ainda se encontram escassos ou em fases muito incipientes. Tal ambiente público, contudo, necessita, de maneira premente, de uma estratégia intraempreendedora que estimule a aceitação de riscos, responsabilidades e desafios, eliminando o excesso de formalismo. Portanto, o objetivo deste artigo é estudar as práticas intraempreendedoras utilizadas em uma instituição federal de pesquisa, bem como as principais barreiras para se ter uma visão intraempreendedora nessa organização. Para alcançar tal objetivo, foi realizada uma pesquisa aplicada, exploratória e descritiva, com abordagem qualitativa e auxílio de um estudo de caso. Como resultados, foi possível verificar que as principais práticas utilizadas na organização estão ligadas a maior autonomia dos funcionários, recompensas financeiras e não pecuniárias, permanência limitada nos cargos e a tolerância a erros. Além disso, foram apresentadas as dificuldades nesse processo, sendo o excesso de burocracia e o apego às normas e regulamentos os principais entraves ao intraempreendedorismo.

Leia o artigo de Édis Mafra Lapolli e Roberto Kern Gomes em http://www.scielo.br/pdf/ea/v31n90/0103-4014-ea-31-90-0127.pdf

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