O artigo se propõe a explorar possíveis determinantes da variação do gasto em saúde e educação nos estados brasileiros, no período compreendido entre 2002 e 2013, se o grau do desenvolvimento econômico dos estados, tal como defende a hipótese clássica da sociologia política, ou se configurações do arcabouço político, como ideologia dos governos estaduais e seu alinhamento com o governo federal, tal como considerado pela literatura da ciência política. Os resultados sustentam a validade das hipóteses centrais de ambas as literaturas, o que deve estimular os analistas à busca de uma teoria unificada do comportamento governamental na área social no contexto federativo brasileiro.
Leia o artigo de Fabiano Santos e outros em http://www.scielo.br/pdf/rep/v38n4/1809-4538-rep-38-04-670.pdf