Este estudo está desenhado para compreender como o planejamento urbano pode determinar a percepção de saúde, governança, educação, padrão de vida, vitalidade da comunidade e da diversidade ecológica.
Foi utilizado como teoria de base para a análise, a Felicidade Interna Bruta. Foi realizada uma pesquisa quantitativa e explicativa, operacionalizada por meio de uma pesquisa com 212 cidadãos. Utilizamos dados de uma cidade de médio porte do interior de Santa Catarina, Brasil. Constatou-se que o planejamento urbano impacta mais as variáveis que estão diretamente relacionadas ao meio ambiente, explicadas pelos pilares de desenvolvimento socioeconômico sustentável e a conservação ambiental. As dimensões individual e psicológica relacionadas à saúde, cultura e educação não sofrem o mesmo impacto, assim como a boa governança. Um estudo potencial a ser utilizado por órgãos governamentais para atuar diretamente na elaboração de políticas públicas, uma vez que se entende que com o uso do FIB é possível identificar déficits específicos.
Leia o artigo de Weligton Lucas Baschera e Ivanete Schneider Hahn em https://www.scielo.br/j/reaufsm/a/q98zPggkWQ6PSDtc9CCSjnn/?format=pdf&lang=en