O que caracteriza uma orquestra de excelência é sua capacidade de executar obras musicais combinando entrosamento, afinação e talento, tudo temperado com muita emoção. Cada integrante sabe seu papel como indivíduo e como parte do conjunto. Infelizmente, esse exemplo está muito distante da realidade da gestão em nosso país, tanto no setor público quanto na iniciativa privada. Salvo honrosas exceções, o que encontramos é um quadro marcado por características tais como sobreposição de tarefas e responsabilidades, áreas descobertas e/ou fechadas em si mesmas, incompreensão das pessoas sobre o papel que desempenham na engrenagem. Por que isso acontece?
Leia o artigo de Orlando Thomé Cordeiro em https://odia.ig.com.br/opiniao/2019/06/5650830-orlando-thome-cordeiro–como-uma-orquestra.html