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O objetivo do artigo é analisar e contrastar o populismo dos anos 1930 com o progressivíssimo dos anos 2000 na América Latina, com ênfase no meio rural.

Trata-se de investigar quais foram as condições que permitiram o potencial transformador do populismo e quais foram as que geraram o fenômeno recente, que castrou sua capacidade transformadora. O argumento principal aponta para as condições históricas em que ambos os fenômenos surgiram. Enquanto o populismo surgiu quando já existiam as condições para substituir a oligarquia latifundiária pela burguesia industrial e promover o regime de acumulação por substituição de importações, o progressivíssimo surgiu prematuramente, quando o declínio do regime neoliberal havia começado, mas ainda não se debilitou. O poder do capital financeiro e empresarial, nem a substituição dessa classe por outro setor dominante à vista. Isso leva a uma incapacidade do progressismo de promover mudanças estruturais.

Leia o artigo de Blanca Rubio e Jaime Peña em https://www.scielo.br/j/ccrh/a/k9Q36Q8fpSWz5bvyNVmns8y/?format=pdf&lang=es

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