O objetivo do artigo é analisar o regime de crescimento brasileiro no período 2000-2015, levando-se em consideração a distribuição pessoal e funcional da renda. Em termos teóricos, seguimos o modelo neokaleckiano aumentado proposto por Palley (2016). Em termos empíricos, utiliza-se a metodologia de vetores autorregressivos. Os resultados mostram os efeitos positivos da redução da desigualdade em termos dos rendimentos do trabalho e da desigualdade interpessoal da renda sobre a acumulação de capital e a demanda agregada. A partir dos resultados, argumentamos em prol da adoção de um modelo de crescimento que seja capaz de conciliar distribuição de renda e políticas de incentivo às exportações.
Leia o artigo de Laís Fernanda de Azevedo e outros em https://www.scielo.br/j/rep/a/wHVYCJtPDb4DbpqfYKwsswK/?format=pdf&lang=pt