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Este artigo analisa os usos do(s) espaço(s) público(s) na vida urbana contemporânea, discutindo sua relevância e sua capacidade de expressar diversidade e engendrar intersubjetividades.

Para isso, busca-se discutir a validade das teses que indicam a existência de um processo de diluição/restrição dos espaços públicos, analisando sua dinâmica na cidade do Salvador, Bahia, Brasil, e considerando as transformações urbanas recentes, através de revisão da literatura, coleta de dados secundários e realização de entrevistas com diversos citadinos. O artigo conclui que as transformações contemporâneas vêm favorecendo o avanço de formas de privatização e autossegregação, restringindo os usos dos espaços públicos. Porém, não se pode falar da morte desses espaços em Salvador, uma vez que seus usos sobrevivem, ainda que sejam premidos por seu caráter heterogêneo, desigual, segregado e fragmentado, situação ensejada por processos de privatização e mercantilização, violência e medo, além de diferentes formas de disputas, distinções e competições.

Leia o artigo de Rafael de Aguiar Arantes em https://www.scielo.br/j/ccrh/a/Vh4MS8bmKH4DyCjpHCCwbcj/?lang=pt&format=pdf

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