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A relação entre nação, produção simbólica e seus agentes produtores foi bem compreendida em referência ao momento da formação das nações, ocorrido ao longo do século XIX e primeira metade do XX.

A pergunta que orienta este artigo é: como o processo de globalização modifica essa relação? Persigo esta pergunta visando entender as condições sociais que possibilitam o surgimento de certos agentes sociais especialistas em produzir simbolicamente a nação. Para tanto, analiso tais condições em referência à operação de agentes contemporâneos – a quem chamo de artífices transnacionais especialistas em produção simbólica da nação – usando de contraponto a operação dos intelectuais no começo do século XX. Minha intenção não é discutir o papel dos intelectuais antes e agora, mas entender a relação entre agentes específicos e contexto de produção simbólica da nação. Tanto os intelectuais quanto os novos agentes que produzem simbolicamente a nação (tais como os publicitários de marca-nação, que serão aqui apresentados) são trazidos à análise porque suas existências e suas características revelam as condições da produção simbólica da nação.

Leia o artigo de Michel Nicolau Netto em https://www.scielo.br/j/dados/a/xX349t449RN6tBkdVzhLV4J/?format=pdf&lang=pt

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