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O texto segue a trajetória da produção de Francisco Weffort sobre o chamado “populismo” e mostra seus efeitos no debate dos “movimentos sociais urbanos” e também dos “novos personagens em cena”, defendendo uma história intelectual centrada em ideias e nas tensões entre intelectualidade e expectativas políticas. A observação de inflexões e continuidades na tese populista permite chegar a dois resultados. A miríade de conceitos que marcou, em parte, a gênese da discussão brasileira sobre movimentos sociais nasce como crítica e adesão à herança weffortiana. Além disso, o artigo mostra que os novos conceitos não se gestam em algo como um “campo acadêmico”, e sim nascem de inspirações e influências daquele conjunto de intelectuais e das apostas por eles forjadas em seus núcleos na sociedade civil (o Cedec, no caso) ou nas relações com outros atores civis e partidários.
Leia o artigo de José SzwakoI e Ramon Araujo em http://www.scielo.br/pdf/eh/v32n67/2178-1494-eh-32-67-469.pdf

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