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O artigo analisa os impactos da matriz energética e sua relação com o desenvolvimento sustentável. Classifica-se o estudo como descritivo, composto de métodos mistos, tendo como base os resultados da ANEEL 2020, divulgados no Sistemas de Informação de Geração da ANEEL SIGA, e os resultados da EPE dos anos de 2015 a 2019, divulgados no Balanço Energético Nacional. Como principais resultados, destaca-se que a matriz energética do Brasil vem passando por mudanças, especialmente nos últimos cinco anos, levando em consideração as principais energias renováveis consumidas e emergentes no mercado. As energias renováveis no período de 2015 a 2019 tiveram um crescimento em torno de 12%, enquanto as energias não renováveis tiveram uma redução de 8,4%, contudo a matriz energética mundial mostra-se de modo contrária à matriz brasileira, na qual as energias não renováveis tiveram um aumento de 0,1% e as energias renováveis tiveram uma redução de aproximadamente 0,8%. Com o aumento da demanda de consumo de energia e considerando problemas ambientais, como o aquecimento global, a busca por uma matriz energética mais limpa tornou-se o foco de diversas pesquisas. Assim, este estudo visa propor que, tanto no caso brasileiro – o qual já é tratado como exemplo – quanto no caso mundial, pode-se explorar de maneira mais satisfatória suas reservas energéticas, adotando-se uma matriz energética diversificada e eficiente, de modo a reduzir os impactos ambientais.

Leia o artigo de Poleana Gehrke e outros em https://www.scielo.br/j/reaufsm/a/jBCxnTkRRgJzjhDwYTfBTZD/?format=pdf&lang=en

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