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Este artigo faz uma análise sobre a política externa do governo Bolsonaro e os interesses da burguesia interna brasileira. A hipótese é que a burguesia interna teria apoiado o Golpe de 2016 e a eleição de Jair Bolsonaro em 2018, mas, ao longo dos anos, passaram a apresentar resistências em relação às práticas políticas do governo e às pressões externas sobre a política ambiental e as ameaças contra a democracia. Realizamos uma pesquisa empírica nos documentos de posição das principais entidades patronais da burguesia interna com foco nas seguintes pautas: i) acordo Mercosul-UE, ii) ingresso na OCDE, iii) reforma da Tarifa Externa Comum (TEC) do Mercosul, e iv) política ambiental. Conclui-se que ao longo do mandato existiram conflitos no interior da burguesia interna, e ao final, passou a existir uma mudança dos interesses dessa fração que, ao lado de outros elementos, podem explicar a derrota eleitoral de Jair Bolsonaro em 2022.

Leia o artigo de Tatiana Berringer e Gustavo Rocha Botão em https://www.scielo.br/j/cint/a/V8vfbqY8QNB5vLFHdsVYf8x/?format=pdf&lang=en

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