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O objetivo deste artigo é diferenciar acesso, acessibilidade e inclusão, partindo do pressuposto de que tais categorias têm sido utilizadas como se fossem sinônimas na escolarização de pessoas com deficiência. A construção dessa sinonímia é analisada e criticada. Para demonstrar as diferenças epistemológicas, pedagógicas e políticas dessas categorias que são estruturantes da educação especial na perspectiva da educação inclusiva, metodologicamente foram recuperadas as propostas de design universal, analisando-as com a contribuição de autores brasileiros e estrangeiros. Nos diferentes modos de interpretar o uso do design, a especificidade da inclusão emerge como potência política. A conclusão é que, na singularidade da inclusão, reside a possibilidade de projetar a escola como ecossistema inclusivo.

Leia o artigo de Marcos Cezar de Freitas em https://www.scielo.br/j/cp/a/VqdK7vhZtZMDtp6j5gLbfwv/?format=pdf&lang=pt

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