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O objetivo deste trabalho é oferecer um quadro interpretativo que auxilie na compreensão do resultado das eleições presidenciais de 2018, considerando como preponderantes o fator religioso e as pautas morais para a eleição de Jair Bolsonaro. Partimos da hipótese de que o ressentimento é o afeto que catalisa os vínculos de identificação entre Bolsonaro e seu eleitorado, sobremaneira, o evangélico. Assim, após apresentarmos as ferramentas teóricas utilizadas, estruturadas a partir dos conceitos de hegemonia, equivalência e populismo, exploraremos os elementos discursivos dessa configuração, para salientar sua importância através do escrutínio dos dados empíricos, que permitem avançarmos na proposição do discurso religioso como mobilizador privilegiado dos afetos traduzidos em adesão eleitoral ao candidato.

Leia o artigo de Paulo Gracino Junior e outros em https://www.scielo.br/j/cm/a/Hd79BxYGpNBzq7Bk9YpjMbM/?format=pdf&lang=pt

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