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As agências de igualdade de gênero foram criadas para dar uma resposta institucional à situação de injustiça estrutural sofrida pelas mulheres.

Estas instituições se disseminaram por todo o planeta e o seu papel para desafiar o status quo patriarcal foi questionado por alguns setores dos movimentos de mulheres, que têm detectado graves deficiências no seu funcionamento. O artigo analisa as linhas fundamentais do debate feminista e reúne as principais críticas que impedem o desenvolvimento do potencial ético do feminismo institucional. O artigo propõe uma abordagem de rendição social de contas (social accountability) em termos de perspectiva de gênero, e realiza uma releitura do referido marco a partir de algumas das principais categorias éticas que estão em sua base: injustiça estrutural, responsabilidade, representação e poder.

Leia o artigo de Ayala Maqueda Aldasoro e Izaskun Sáez de la Fuente Aldama em https://www.scielo.br/j/ref/a/z74pVfxrjPXWhqjHQZtXWQN/?format=pdf&lang=es

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