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O debate sobre o desemprego tecnológico se acentua quando as inovações disruptivas ganham destaque, como é o caso recente da inteligência artificial. No entanto, tais análises frequentemente ignoram o crescimento econômico e a demanda agregada no tratamento do desemprego. Este artigo analisa o que vem acontecendo com os empregos no Brasil a partir da decomposição estrutural da Matriz Insumo-Produto. O que constatamos é que, com exceção da agricultura, os setores foram geradores de empregos de 2000 a 2015. Além disso, os ganhos de demanda foram capazes de compensar as perdas de empregos decorrentes do progresso tecnológico.

Leia o artigo de Rafael de Acypreste em https://www.scielo.br/j/rep/a/vdk3XLD56gD9WbrsCKRnsgF/?format=pdf&lang=pt

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