Uma das características importantes das cidades inteligentes é a sua capacidade de coletar, armazenar e processar informações, com o objetivo de otimizar a operação das áreas urbanas.
A tendência é que, nas cidades inteligentes, controles de tráfego e serviços, veículos, edifícios e mesmo pessoas estejam conectados. Dessa forma, podem ser atendidas as necessidades humanas, e tudo pode funcionar nos mais altos níveis de eficiência e eficácia de energia. A convergência da infraestrutura física e digital, a interoperabilidade resultante e a interconexão entre os sistemas da cidade e os dados são esforços contínuos. Contudo, essa ampla conectividade traz vulnerabilidades perigosas. Nesse contexto, um ataque cibernético pode interromper os serviços públicos essenciais, expor dados pessoais e financeiros e complicar o desenvolvimento econômico de uma cidade.
Leia o artigo de Cláudio Bernardes em https://www1.folha.uol.com.br/colunas/claudiobernardes/