O Brasil tem enfrentado sérios problemas de empregabilidade e de distribuição de renda. Adicionalmente sua economia tem crescido a um ritmo anêmico por um período considerável.
Este artigo defende uma discussão política revigorada no Brasil em torno de questões de reformas do mercado de trabalho e dos programas de benefícios sociais mais estreitamente ligados à demanda e à oferta de mão de obra. Ele o faz ao trazer para o caso brasileiro a experiência bem-sucedida das economias nórdicas em equilibrar políticas para proporcionar flexibilidade trabalhista às empresas enquanto estende a segurança aos trabalhadores, um sistema frequentemente referido como “flexigurança”. Embora advertindo contra uma abordagem simplista de “copiar e colar”, os princípios subjacentes da flexigurança são usados para avaliar reformas potenciais na legislação e regulamentação trabalhista brasileira.
Leia o artigo de Thomas J. Trebat em https://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/rtm/210426_rtm_25_art_13.pdf