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No caso brasileiro as consequências humanitárias e os efeitos desastrosos da pandemia, decorrentes da imperícia na gestão da crise sanitária, atingiram o país no pior momento, quando é incontestável a regressão no enfrentamento da pobreza e da desigualdade, pelos efeitos de cinco anos de primado de austeridade fiscal na gestão das políticas públicas.

Triste e lamentável, pois a situação poderia ser muito diferente pelo legado de políticas públicas e capacidade de gestão deixado nas duas décadas anteriores. Neste artigo são analisados os efeitos da austeridade fiscal e os desafios pós-Covid no enfrentamento da pobreza e das desigualdades.

Leia o artigo de Tereza Campello e Paulo Jannuzzi em https://diplomatique.org.br/pobres-mais-pobres-ricos-mais-ricos/

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