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O texto se desenvolve em três etapas complementares: primeiro, discutimos a estratégia da negação da política, com a qual se afrontam valores democráticos sem romper definitivamente com a democracia.

No segundo momento, discutimos a estratégia do negacionismo como política, importante para a compreensão do modo como se empreendeu a gestão da pandemia no Brasil. No terceiro momento, argumentamos que durante a pandemia aquelas duas estratégias se conjugaram, produzindo fenômenos sócio-políticos que corroem a democracia, como a banalização das mortes e a naturalização da clivagem entre vidas valiosas, vidas submetidas a processos de menos-valia e vidas descartáveis.

Leia o artigo de André de Macedo Duarte e Maria Rita de Assis César em https://www.scielo.br/j/edreal/a/DsjZ343HBXtdVySJcgmX3VS/abstract/?lang=pt

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