Jones e Klenow (2016) propuseram um modelo para medir o bem-estar econômico, que suprisse as deficiências reconhecidas do PIB per capita, usando consumo, lazer e expectativa de vida.
Esse método foi replicado para os estados brasileiros e os resultados demonstram que praticamente todas as regiões, em relação ao estado de São Paulo, possuem bem-estar inferior ao representado pela renda por habitante, devido, principalmente, a baixa expectativa de vida. Além disso, o indicador de bem-estar é altamente correlacionado com o PIB per capita e os resultados são robustos quanto a alteração nos parâmetros estruturais, consumo individual, tipo de renda e lazer.
Leia o artigo de Thiago Pereira Lôbo e Luciano Nakabashi em https://www.scielo.br/j/rbe/a/SDGvCL73YBfyjQTcvbPQg4n/abstract/?lang=pt