Como consequência dos impactos causados pela pandemia COVID-19, o Estado acelerou as reformas já iniciadas no que se refere a seu escopo, responsabilidades e modelo.
Estas reformas também tiveram impacto na administração pública e na sua autonomia e configuração. Esse cenário, o qual surge de uma situação de contingência, pode significar um horizonte de possibilidades irrealizáveis, que equivale a um horizonte aberto às mudanças. O Estado pode ser orientado para estruturas e métodos horizontais e participativos, ou para hierarquias verticais e centralizadas. Nesta situação de complexidade extraordinária, contingência e incerteza, parece necessário questionar os conceitos e metodologias teóricas disponíveis nas áreas de estudo da Ciência Política e da Administração.
Leia o artigo de Josep Pont Vidal em http://www.scielo.br/pdf/cebape/v18n4/1679-3951-cebape-18-04-924.pdf