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Este artigo discute a importância de estudos com desenhos longitudinais sobre o início da escolarização obrigatória para compreender padrões de desigualdades de oportunidades educacionais e as potencialidades e fragilidades dos desenhos dos estudos de eficácia escolar produzidos no Brasil. Descreve-se um estudo longitudinal desenvolvido em dois municípios brasileiros, com amostras que incluíram 123 escolas (6.379 crianças) e algumas evidências que permitem compreender tendências e nuances relacionadas às desigualdades educacionais no início da escolarização obrigatória no contexto brasileiro. Este texto também discute como o desenho do estudo possibilita identificar programas educacionais e características escolares capazes de atenuar a distância da aprendizagem de crianças de origens socioeconômicas distintas.

Leia o artigo de Mariane Campelo Koslinski e Tiago Lisboa Bartholo em https://www.scielo.br/pdf/ln/n110/1807-0175-ln-110-215.pdf

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