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Neste trabalho busca-se compreender a baixíssima taxa de utilização do pensamento social brasileiro e das interpretações do Brasil, como referência teórica na produção científica da área Administração, nos três primeiros lustros de implantação da Reforma do Estado brasileiro [1995-2010]. Como metodologia elegeu-se a análise de conteúdo do discurso dos grupos de pesquisa brasileiros da Área Administração nos seus ‘espelhos’ no DGP-Lattes/CNPq, a partir e uma amostra aleatória representativa desse universo no Censo de 2010 – hipoteticamente o mesmo que reunia os autores daquela produção acadêmica, seus pares e avaliadores. Como revelações desta investigação destacam-se a convergência do reduzido emprego da literatura que reflete e interpreta historicamente nossa nacionalidade, naquela produção acadêmica, com a orientação onto-epistemológica dos grupos de investigação da área à época de sua divulgação. Como se esses dois fenômenos se explicassem reciprocamente. Finalmente, este artigo levanta alguns tópicos importantes sobre esses centros brasileiros de investigação.

Leia o artigo de Paulo Emílio Matos Martins e outros em https://www.scielo.br/pdf/read/v26n1/1413-2311-read-26-01-2.pdf

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