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Este é um ensaio sobre a universidade brasileira, as suas possibilidades e limites neste momento de aprofundamento das contrareformas. Trata-se a relação entre a Universidade e as classes populares como alternativa analisada a partir das tendências privatistas das políticas de ensino superior no Brasil, bem como de ciência e tecnologia, nesse momento de transição do breve período do neodesenvolvimentismo para o de aprofundamento das contrareformas iniciadas na década de 1990. Realiza-se um balanço das políticas de ensino superior e de ciência e tecnologia, consideradas no aspecto da inclusão e da relação com as classes populares. Privilegia-se o primeiro decênio deste século, breve período do neodesenvolvimentismo brasileiro encerrado com o aprofundamento das contrareformas em curso. Conclui-se que a relação Universidade e classes populares se constitui como alternativa à recriação da primeira. A Universidade, ao contribuir com esses movimentos, recria-se.

Leia o artigo de Ivanise Monfredini em http://www.scielo.br/pdf/aval/v24n1/1982-5765-aval-24-01-278.pdf

 

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