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A teoria administrativa não pode mais legitimar a racionalidade funcional da organização, como tem feito amplamente. O problema básico do passado era superar a escassez dos bens materiais e serviços elementares. Nesse período, grande parte do esforço no ambiente de trabalho foi técnica e socialmente necessária e mesmo inevitável, o que não ocorre hoje. O que leva as organizações atuais às crises é o fato de que, por sua estrutura organizacional e forma de operação, admitem que antigas carências continuam a ser básicas, enquanto, na realidade, o homem contemporâneo está consciente de que as carências críticas pertencem a outro grupo, isto é, relacionam-se a necessidades além do nível de simples sobrevivência. Assim, o darwinismo social, que tem validado tradicionalmente a teoria e a prática da administração, tomou-se obsoleto por força das circunstâncias. Este artigo é uma tentativa de reavaliação da evolução da teoria administrativa. Usa modelos de homem como ponto de referência (isto é, o homem operacional, o homem reativo, e o homem parentético).

Leia o artigo clássico de Alberto Guerreiro Ramos em https://ebape.fgv.br/sites/ebape.fgv.br/files/rap2_0.pdf

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