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Este trabalho pretende questionar o papel do STF como agente de construção democrática e de guardião da constituição. O interesse pelo STF se deve pelo atual arranjo político e a sobreposição de poderes e funções da corte perante os demais poderes. Uma Corte Constitucional com poderes inflacionados pode acarretar numa disfunção democrática e na hegemonia judicial em relação às instituições. Notadamente, a expansão dos poderes do STF se deve a forma como ele interpreta a Constituição e a sua influência no processo político. Não há dúvidas que o STF se tornou um importante ator político, fazendo-se presente em quase todas as áreas jurídicas e políticas. No entanto, o monopólio constitucional, o ativismo judicial e a excessiva interferência no processo político degeneram o modelo democrático original, desconstruindo o excesso de fé depositada no judiciário.

Leia o artigo de Rafael Bitencourt Carvalhaes e Fernando Gama de Miranda Netto em https://www.scielo.br/j/rinc/a/mdXDTHkphjPrmgKQFhSYcJy/?format=pdf&lang=en

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