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Este artigo apresenta um panorama geral de como as mídias sociais digitais influenciam o debate e algumas das principais organizações democráticas – notadamente, partidos políticos e campanhas eleitorais. Tem como objetivos específicos: i) expor o debate acerca da essência democrática (ou não) da internet; ii) analisar fatores de risco à democracia trazidos pela digitalização das comunicações sociais; iii) estudar transformações trazidas pela internet aos partidos políticos e às campanhas eleitorais. Resultados: i) o que definirá se ainda haverá a possibilidade de algum grau democrático no uso da internet será a predominância das forças que a constroem (forças consumistas ou forças comunitárias); ii) imediatismo, falta de moderação, falta de busca por conformidades e por equilíbrio, estratégias tecnológicas antidemocráticas e colonialismo tecnológico expõem o debate democrático a grandes riscos de degradação; iii) o participacionalismo e a desintermediação são características ideológicas dos novos partidos digitalizados que, no fundo, escondem uma centralização em torno de figuras carismáticas e sem plataforma eleitoral estável e plenamente definível. Seu método de procedimento é hipotético-dedutivo, de abordagem qualitativa e técnica de pesquisa bibliográfico-documental.

Leia ao artigo de Mateus de Oliveira Fornasier e Gustavo Silveira Borges em https://www.scielo.br/j/rinc/a/LwPVN4XbYBDpLdJzybgK7VM/?format=pdf&lang=en

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